terça-feira, 28 de julho de 2009

AS PESSOAS SÃO COMO PERFUME, JÁ PERCEBEU?

Elas entram na vida da gente e deixam aromas de perfumes.
Com a suavidade do vento ao final da tarde.
Com gestos de ternura presentes em cada clarão da manhã.
Olhe a pessoa que está ao seu lado e você vai descobrir, olhando fundo, que há um perfume suave de amiga(o) e um brilho em seu olhar. Procure exalar essa magia encantadora.
Pessoas foram esculpidas para serem ouvidas, compreendidas, amadas.
Para tocarem nossas vidas com a mesma força em que foram criadas, para exalar suas próprias vidas com toda essa magia de serem perfumes.
Pessoas são perfumes como você.
Obrigado por você ter exalado na minha vida e na vida de outras pessoas o perfume agradável da fraternidade, do reconhecimento, da compreensão, do amor e de poder exalar todos os aromas da coragem, do entusiasmo, da disponibilidade, da alegria, da esperança, renovando sempre em nossa vida o aroma do AMOR, de um DEUS que ama
INCONDICIONALMENTE.
... Obrigado pelo perfume que você é!
Blog "Vivenciando Experiências"(Márcia Nádja).


segunda-feira, 27 de julho de 2009

6º ENCONTRO DO GESTAR - LÍNGUA PORTUGUESA

CONVITE


Convidamos os professores cursistas da SEDE e dos municípios de Paraú, Itajá, Ipanguaçu, para participarem do 6º encontro do GESTAR - Língua Portuguesa, que acontecerá neste sábado, dia 1º de agosto, às 8 h no auditório da 11ª DIRED.
Está tudo preparado e esperamos os queridos professores com muita ansiedade.
No referido encontro haverá a socialização da unidade 12, bem como do avançando na prática (oficina 6 unidade 12).
SEJAM TODOS BEM VINDOS...!!!

SOCIALIZAÇÃO DA OFICINA 05- UNIDADE 10 - E.E.. POETA RENATO CALDAS,E.E.JK, E.E.M.M.M

PROCEDIMENTO DA OFICINA:(PÁG.191 TP3 QUESTÃO 03).
Escolha um dos textos das páginas 192 e 193 (TP3) e planeje atividades de leitura, interpretaçãoe produção de textos visando a análise, caracterização e classificação dos gêneros
textuais.
Classificação de Gêneros Textuais - Reconhecendo os elementos da narrativa


PROFESSORAS CURSISTAS:
Ivanilde A. de Moura, Marilan de C. Germano, Sonia

TEXTO 1 - Poema tirado de uma notícia de jornal
1- Identifique no poema os elementos da narrativa:
- Fatos, personagem, o tempo, o espaço, o narrador.
2. Há elementos descritivos no poema? Quais são?
3. Releia o texto 1, da página 192 e reescreva-o em forma de reportagem.

E.E.MANOEL PESSOA MONTENEGRO E JK

Procedimento para leitura

PROFESSORAS CURSISTAS:
Ana Maria Oliveira Lima, Maria de Lourdes C. Ferreira e Paula Cristina Marques.
TEXTO 1
  1. Distribuir a turma em grupos;
  2. Apresentar ilustrações do texto para as inferências dos alunos;
  3. Pedir para notar o contorno do texto em vários ângulos;
  4. Fazer a relação do texto com a imagem;
  5. Leitura silenciosa e oral;
  6. Releitura

-Explorar a forma do texto;

-Título, organização;

-Problematização sobre o texto(nome do sujeito, profissão);

-Relacionar informações do texto com a vida do autor;

-Identificar o tema, sonorização; aparente pobreza de rimas;

-Ritmo.

7- Trabalho de identificação de gêneros;

- Distribuir recortes com notícias de jornal para as duplas e pedir para produzirem textos semelhantes ao texto trabalhado;

-Exposição dos textos produzidos.

ESCOLA ESTADUAL MARCOS ALBERTO DE SÁ LEITÃO


Cursistas: Antônia Alves Félix Ferreira
Suzanira Pereira de Souza

ATIVIDADE 01
· Ordene os versos do poema de modo que apresente uma sequência lógica.
ATIVIDADE 02
· Dialogando com o texto
1. Quem é o personagem do texto e que atividade econômica ele desenvolvia.
2.Em que local ocorreu a tragédia?
3.Qual pode ter sido o motivo que levou o personagem a tirar a própria vida?
4.Que sequência discursiva predomina no poema? Justifique sua resposta.
5.Que elementos há no poema que o diferencia de um texto em prosa?
ATIVIDADE 03
· Fazendo arte em arte
1. Ilustre com outras imagens o texto abaixo, a fim de que se torne mais atrativo para o leitor.
ATIVIDADE 04
· Produção de texto
1. Pense que você é um freqüentador do “bar Vinte de Novembro” e percebe muita tristeza e desolação no semblante de João Gostoso ao entrar no referido local.
Produza um texto que promova a elevação da auto-estima do pobre homem, apontando um outro fim para este triste episódio.
Sugestão
João Gostoso era carregador de feira-livre e morava no morro da Babilônia.
[ num barraco sem- número]
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu para esquecer os problemas
Cantou e cantarolou músicas da jovem guarda
Dançou e animou o ambiente
Depois de muitos copos
Adormeceu sobre a mesa
Afogado nas suas tristezas.
Relatório de Atividade
Avançando na prática
Fundamentada pelo estudo realizado nas unidades 09 e 10, do TP3, desenvolvi junto aos educandos da Escola Estadual Marcos Alberto de Sá Leitão, na turma de Correção de Fluxo 02, a elaboração de uma biografia. Para tanto, foi apresentado e estudado as biografias de “Carlos Drummond de Andrade” e de “Leonardo de Vinci”.
Após realizar as atividades de leitura, interpretação e caracterização do gênero em foco, orientei-os a produzirem uma biografia de alguém da família, amigo (a) ou conhecidos. Isto foi um encaminhamento para ser desenvolvido em casa.
Na semana posterior, solicitei as referidas produções. Entretanto, os discentes afirmaram não terem feito, exceto 02 (dois); pois tiveram dificuldades para realizá-la.
Diante do exposto, realizamos um novo estudo, utilizando como suporte o texto autobiográfico de “Fernando Pessoa”. Todavia, desta vez, pedi que elaborassem sua própria história de vida. A partir de então, houve uma maior assimilação do gênero, e a atividade foi desenvolvida. Decorrido o processo de correção ortográfica e reescrita dos textos, redistribui as autobiografias para que os discentes transformassem em biografias. Salientando, que cada um fez a de um colega da sala.
O resultado foi bastante positivo, levando em consideração as dificuldades de aprendizagem que a referida turma apresenta.
Suzanira Pereira de Souza (Professora Cursista)

domingo, 19 de julho de 2009

PAUTA - 5º ENCONTRO DO GESTAR




Realizou-se o 5º encontro de GESTAR Língua Portuguesa neste sábado, 18/07 ás 8 h no Auditório da 11ª DIRED, conforme a pauta:


  • Acolhida com a mensagem do amigo(cartãozinho);

  • Mensagem em slide(imagens dos encontros anteriores);

  • Leitura compartilhada"A professora e a maleta"( Lígia Bojunga);

  • Socialização da unidade 11;

  • Socialização da oficina 05 unidade 10; dever de casa.

Os professores cursistas foram recebidos com muita alegria, passou-se um slide com imagens dos encontros anteriores sobre a música "O que é, o que é," de Gonzaguinha , na sequencia foi lido o texto"A professora e a maleta" introduzindo os trabalhos por se tratar de uma narrativa, com traços descritivos e desencadeou uma reflexão sobre a prática pedagógica, visto que existe outras formas de ensinar e que deve-se usar todos os artífices lúdicos para preparar uma aula criativa. Cada cursista fez a sua reflexão oral e chegou-se a conclusão que professores e alunos precisam serem motivados diariamente, criando o próprio desejo interno, capacitando a inteligencia para ter prazer, dar prazer e criar vida.

Em seguida, foi socializada a unidade 11:
Os três primeiros grupos apresentaram as seções:
SEÇÃO 01: Sequencias tipológicas:descrição e narração;
SEÇÃO 02: Sequencias tipológicas: os tipos injuntivo e preditivo;
SEÇÃO 03: Sequencias tipológicas: o tipo dissertativo.
Ao final da socialização de cada seção sempre havia a complementação dos AAAs do professor e do aluno detalhadamente pela formadora, tendo em vista que essas atividades de apoio são enriquecedoras e complementares a cada seção.
Viu-se a necessidade do redimensionamento da pauta que estava prevista para a conclusão do TP3, no entanto,a unidade 12 e a oficina 06 da referida unidade ficou para o próximo encontro, porque a oficina 05 - unidade 10 precisaria ser concluida.

Os grupos apresentaram então a referida oficina com muita criatividade.(Os trabalhos serão colocados no ambiente posteriormente).
Constatou-se neste encontro que os professores cursistas precisam de muita tranquilidade e compreensão em suas realizações nas atividades,pois são sobrecarregados.
Com base nisso um grupo não teve tempo disponível para concluir todo o trabalho, necessitando de complementação da formadora.
Percebe-se que se faz necessário desenvolver a formação com qualidade fazendo a relação teoria e a prática.
Deixamos a avaliação do encontro para ser realizada no início do próximo como uma dinamica diferenciada.

domingo, 12 de julho de 2009

5º ENCONTRO DO GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA - IMPERDÍVEL!!!

Pintura de um dos maiores gênios da arte, o holandês Van Gogh.


Nosso 5º encontro do Gestar II - Língua Portuguesa acontecerá no próximo sábado, 18 de julho das 8 às 12 h, no Auditório da 11ª DIRED. Na ocasião concluiremos o TP3 -unidades 11 e 12, com muita alegria, degustando o sabor de compartilhar idéias , na relação dialógica entre ensinar e aprender. Os professores cursistas estão todos(as) convidados(as)e serão sempre as maiores estrelas.


Um abração!!!

REVISITANDO A HISTÓRIA DO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA


PEREIRA, Jair Joaquim. Tubarão: Unisul, 2007.


Nas últimas décadas, vem se observando um movimento de pensamento que procura se libertar do ensino normativo inicial, com a contribuição de pensadores contemporâneos e com o surgimento de novos campos do saber ou de novos espaços teóricos. Mais notadamente a partir de 1980, lingüistas vêm pesquisando sobre a Língua Portuguesa e denunciando o ensino centrado na transmissão da teoria gramatical e memorização de regras da norma padrão.
A Língua Portuguesa, de acordo com dados históricos, passou a integrar o currículo das escolas brasileiras ainda no século XIX: inicialmente, limitava-se aos estudos das disciplinas Retórica e Poética, esta abrangendo a Literatura. A partir do ano de 1838, o principal objeto de estudo é a Gramática Nacional. Através de um decreto imperial, em 1871, cria-se o cargo “professor de português”. Nesse contexto, o ensino ministrado nas escolas tem pouca qualidade: buscavam-se, principalmente, a continuidade do processo de catequização e a manutenção do controle dos colonos. No entanto, é necessário ressaltar que essa modalidade de pedagogia baseada, exclusivamente, na reprodução mecanicista estendia-se, também, às demais disciplinas que compunham o currículo.
Soares (2002) reconhece que a aprendizagem se limitava à memorização de normas e regras da língua padrão, um processo de ensino que se organizava em torno de textos literários, a fim de permitir o estudo da retórica e da poética.
O ensino da língua materna manteve-se nessa linha até os anos 40 do século XX. Esse quadro puramente reprodutor, no qual se estruturava todo o processo de ensino-aprendizagem, será modificado com o surgimento de fatos históricos que vão indicar a emergência de novos princípios teóricos. Uma das principais modificações aconteceu com a inclusão, na escola, também, dos filhos dos trabalhadores: é a época conhecida como democratização da escola.
Com o regime militar nas décadas de 60 e 70, no século XX, surge uma nova concepção de escola, voltada para a democratização do ensino. Tradicionalmente, a disciplina que se denominou Português passa a receber outras denominações: nos primeiros anos escolares, Comunicação e Expressão; já nos anos finais do primeiro grau, Comunicação em Língua Portuguesa. Apenas no segundo grau recebe a denominação Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.
Basicamente, essa alteração fundamenta-se nos princípios que dão suporte à teoria da comunicação. Nesta nova perspectiva, o ensino assume um caráter pragmático e utilitarista: a língua passa a ser estudada como ferramenta de comunicação. Já o aluno é visto como um emissor-receptor de códigos os mais diversos, e não somente do verbal. Para Soares (2002), é nesse estágio que aparece, pela primeira vez, a discussão quanto ao ensino ou não das regras gramaticais. Da mesma forma, ocorre uma transformação do trabalho realizado a partir da leitura que passa a envolver, além do texto verbal, o não-verbal. Além disso, abre-se espaço na escola à introdução de outros textos, escolhidos não somente por meio de critérios literários, mas de acordo com a sua constância nas relações sociais.
Ainda nesse mesmo período, o debate em torno do ensino no país consistia em tornar evidente que, em se tratando das classes menos favorecidas, o ensino representava mais exclusão que integração à sociedade, propriamente. Tinha-se uma escola a serviço da reprodução e manutenção dos valores das classes dominantes. Assim, o aluno desprestigiado socialmente sentia-se num nível insuficiente de letramento, para acompanhar os conceitos exigidos pela escola e, com isso, a evasão se tornou uma prática freqüente entre esses alunos. Quando não se evadiam dessa escola pensada para alguns privilegiados, calavam-se por meio da discriminação de seu dialeto, distante da norma culta e, então, considerado errado pela escola.
Soares (2002) afirma que, nestas décadas, o propósito do trabalho pedagógico realizado a partir da Língua Portuguesa era tentar encurtar a gritante distância entre essas duas realidades: de um lado, a realidade homogeneizante da escola, discriminadora do certo e do errado; do outro, a heterogeneidade de uma realidade social em que apenas uma minoria tinha acesso aos bens culturais valorizados. Então, o que se pretende é coibir essas contradições do ensino, geradas pela função que a escola vinha desempenhando, que era assegurar a manutenção da desigualdade social. A lingüística insere-se nessa discussão com um duplo objetivo: responder à discriminação que apresenta o ensino tradicional e, ao mesmo tempo, mostrar que não é permissiva, que o seu objetivo é levar o ensino da norma a todos. A década de 80 surge trazendo o professor como a figura central de suas preocupações. As mudanças possíveis para um ensino que garantisse às classes trabalhadoras perspectivas reais de valorização social dependiam, necessariamente, da ação do professor em sala de aula.

A melhoria do ensino passava, obrigatoriamente, pela conscientização do professor quanto a sua prática pedagógica. (PIETRI, 2005, p. 39-40)
A concepção sociointeracionista, que busca contextualizar o ensino da língua materna dentro de um espaço histórico e cultural específico para cada situação, é a principal responsável pelo caráter transformador atribuído à escola nas propostas de ensino produzidas na década de 80. Com o aparecimento, em sala de aula, de certas teorias lingüísticas, como a Análise do Discurso, especificamente, no tocante ao ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa, esses novos parâmetros acabaram por introduzir o texto como objeto de ensino. No Brasil, o sociointeracionismo passou a ser o eixo norteador do ensino/aprendizagem de Língua Materna. Nesta concepção, o texto não é um produto pronto e acabado, mas o lugar da interação, onde os interlocutores são sujeitos ativos.
Nessas novas propostas, não há mais a concepção de linguagem como expressão de pensamento que guiava os estudos tradicionais com base no ensino da gramática, ou a visão da linguagem apenas como instrumento de comunicação: as novas propostas vêem a linguagem como uma forma de ação, um lugar de interação humana. “O sujeito se constitui como tal à medida que interage com os outros.” (GERALDI, 1996, p. 19).
Posteriormente, em meados da década de 90, em versão preliminar, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) defendem o ensino de Língua Portuguesa como meio de instrumentalizar para o domínio pleno e efetivo do uso da linguagem oral e da linguagem escrita, buscando romper com a ideologia fortemente tradicional que impregnara o ensino de língua materna. Uma nova concepção de língua e linguagem se instaura, não mais a língua como expressão o pensamento nem como instrumento de comunicação, mais a língua como meio de interação entre sujeitos que, por meio da linguagem, produzem sentidos, emitem opiniões, discordam, concordam, enfim, dialogam por meio da língua.
Enfim, este é um sujeito constitutivamente heterogêneo, de uma incompletude fundante que mobiliza o desejo de completude, aproximando-o do outro, também incompletude por definição, com esperança de encontrar a fonte restauradora da totalidade nunca alcançada, construindo-se nas relações sociais, entendidas estas como espaço de imposições, confrontos, desejos, paixões, retornos, imaginação e construções. (GERALDI, 1996, p. 20)
Nas discussões curriculares sobre o ensino de Língua Portuguesa, os Parâmetros Curriculares Nacionais também fundamentaram a proposta para a disciplina de Língua Portuguesa nas concepções interacionistas ou discursivas, propondo uma reflexão acerca dos usos da linguagem oral e escrita.
Ainda hoje, apesar de muito discutido no meio acadêmico, o ensino de Língua Portuguesa precisa ser debatido, principalmente por todos que ainda acreditam na sua qualidade. Penso que a dificuldade encontrada pelos estudantes no aprendizado de sua própria língua se deva ao modelo de ensino (tradicional) que vigora em boa parte das escolas brasileiras.
O modo como o ensino de Língua Portuguesa é proposto na escola faz com que o aluno a aprenda como objeto compacto, uniforme e muito distante da realidade que vivencia em seu dia-a-dia. O ensino voltado exclusivamente ao estudo e à memorização de regras gramaticais mostra-se discriminatório e excludente. É nítida a carência de uma ampla discussão nas instituições que representam a Educação, para que possamos encontrar alternativas eficazes para lidar com esse imenso desafio em que se transformou o ensino de Língua Portuguesa nas escolas brasileiras. Por isso, é necessário que a escola repense a sua prática pedagógica para que todos os investimentos realizados na área da educação possam surtir resultados satisfatórios.

GERALDI, J. W., SILVA, L.L.M. & FIAD, R. S. Lingüística, ensino de língua materna e formação de professores. D.E.L.T.A., v.12, n. 2, p.307-326, 1996.
GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
______. Concepções de linguagem e ensino de português. In: GERALDI, J. W. (Org). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. p. 39-53.
GONÇALVES, S. R. A língua portuguesa no Ensino Fundamental a partir da avaliação discente: perspectiva de letramento em um estudo de caso. 2006. 131 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Linguagem). Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem, Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2006.
PIETRI, E. Concepções de língua e escola e propostas de ensino de língua portuguesa: discussões sobre reprodução/transformação social. Falla dos Pinhaes, UNIPINHAL/Esp. Santo do Pinhal, v. 2, p. 35-52, 2005.
SOARES, M. Português na escola: história de uma disciplina curricular. São Paulo: Loyola, 2002.

sábado, 4 de julho de 2009

PAUTA - 4º ENCONTRO DO GESTAR - LÍNGUA PORTUGUESA


· Acolhida - Cartões com mensagens variadas e slides com ditados populares;

· Apresentação das autobiografias;

· Relato dos avançando na prática;

· Oficina 05 - Unidade 10 - (TP3 - págs 191 a 193);

· Dever de casa;

· Avaliação.

Das 8 ás 12 horas do dia quatro de julho de 09 realizou-se mais um encontro do Gestar e conforme a pauta exibida, iniciou-se recebendo os queridos professores cursistas com um cartãozinho com mensagens diversificadas de boas vindas, em seguida, um slide com ditados populares.
Dando continuidade, os referidos professores fizeram a socialização de suas autobiografias, apresentando as mais variadas e emocionantes histórias pessoais e profissionais com criatividade e muita emoção, bem como socialização dos avançando na prática realizado em sala de aula, onde percebe-se a motivação e dinamismo dos cursistas ao externarem os seus resultados baseados nos questionamentos:

1. Como você planejou a atividade?
2. Que dificuldades teóricas encontrou?
3. Que dificuldades de aplicação encontrou?
4. Que soluções você encontrou para essas dificuldades?
5. A que resultados positivos você e seus alunos chegaram?
6. Como você avalia o alcance de seus objetivos?
7. Você teve oportunidade de discutir essa prática com seus colegas ou com seu coordenador?como vocês avaliaram os resultados?


Este momento foi relevante porque houve uma valiosa troca de idéias e de sugestões nos diferentes avançandos que foram apresentados, baseados nestes questionamentos citados acima, e percebe-se que os resultados foram alcançados, outros estão em construção da atividade; alguns externaram que socializaram na escola com colegas e coordenador(a), já outros precisaram de aprofundamento teórico para realização da atividade, embora alguns não sentiram nenhuma dificuldade. Em suas apresentações notou-se que estão fazendo as atividades complementares do AAA3 do aluno, conforme foi orientado. Considero positiva a participação dos envolvidos na realização dos trabalhos.


Dever de casa ( atividades 01 e 02)
Tendo em vista o horário avançado, a oficina 5 unidade 10 pág 191 - questão 3- foi encaminhada para casa:
- Atividade 01
(Questão 3) Planeje atividades de leitura, interpretação e produção de textos visando a análise, caracterização e classificação dos gêneros textuais que esses gêneros realizam.
Escolher um dos textos das páginas 192 e 193 para realização desta atividade.
- Atividade 02
As unidades 11 e 12 do TP3
A sala foi dividida em seis grupos e cada um ficou com uma seção para ler e responder as atividades da referida seção, socializar no próximo encontro.
Tanto a atividade 01 como a 02 serão realizadas nos mesmos grupos de trabalho.

Concluindo a manhã, foi realizada a avaliação do encontro e o conceituaram como:
Envolvente;
Empolgante;
Excelente;
maravilhoso.

FORMADORA: Ana Juralice Oliveira de Medeiros.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

VENHAM TODOS PARTICIPAR DO 4º ENCONTRO DO GESTAR - LÍNGUA PORTUGUESA


Motivados e animados

para o Gestar frequentar,

neste 04 de julho iremos
a aula 4 vivenciar.




Experiência e descontração

socializando o fazer

e você poderá ver

muita satisfação.





A prática educativa

precisamos inovar

num clima de confiança

em busca do Gestar...

Seja bem vindo(a) ao"Tecendo Saberes"

Será um prazer tê-lo como visitante e comentarista
desse espaço educativo que terá toda exposição do desenvolvimento do programa
Gestão de Aprendizagem "Gestar II".
Participe, dê sugestões, a sua interação
será muito importante!!!
Aguardo comentários...
Ana Juralice.